
Manuscritos de água
Neste belo Manuscritos de Água, Rosa nos apresenta, já na dedicatória, os amores que a conduzem. E nas primeiras palavras já nos mostra a intensidade com que os vive.
A partir dali, os caminhos são tortuosos, conduzindo a muitas praias, beiras de rios, cacimbas e sangas. Nestas paisagens nos sentamos ao lado da querida poeta, que nos mostra as observações que faz: águas doces e salgadas, sargaços, aves, nuvens, plantas.
AUTOR : Rosa Maria Mano
Categoria : Poesia
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SOBRE AUTOR
Rosa Maria Mano
Nascido em Mogi das Cruzes (SP), em setembro de 1986, Jonathan Constantino rascunhou seus primeiros versos em 1999. Perdidos todos nas gavetas e no tempo, desde 2000 mantem o esforco de registrar seus poemas e projetos de forma mais organizada.
Formado em Biologia, atualmente e professor da rede publica municipal de Sao Paulo (SP). Trabalhou na rede publica estadual e no Instituto Tecnico de Formacao, Pesquisa e Extensao em Agroecologia Laudenor de Souza, em Itabera (SP). Alem da licenciatura, ja atuou como educador popular do CDHEP, no Capao Redondo, zona sul da capital paulistana, e na assistencia social de Suzano (SP), cidade onde viveu quase toda sua vida.
Tanto sua formacao academica e politica, quanto suas experiências profissionais sao veios minerais em sua producao poetica. Cre que a vida, cotidiana e rotineira, com todas as contradicoes materializadas na existencia humana, ainda e a unica materia de onde pode ser extraida aquilo a que chamamos poesia. Contribuiu para o Jornal Brasil de Fato e revistas Mundo & Missao, Missoes e Le Monde Diplomatique Brasil. Criou e administra o blog Versos na linha do tempo e esta com o livro Revelações do abismo no prelo.


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Manuscritos de água
E partindo dessas observações, nos mostra seus (re)significados: amor obstinado e fiel; esperança infinita; coragem teimosa; indignação justa e muitos outros.
Seus textos são curtos, mas não são rasos. Nem frasezinhas-de-efeito bonitinhas pra ganhar atenção em redes sociais, nem “textões” empolados e academicistas destinados a demonstrar erudições nem sempre verdadeiras. Em uma ou duas frases reside um mundo inteiro de emoções, todas elas intensamente verdadeiras.

