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Bienal do Livro: 9 obras que estão na lista das mais vendidas

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Bienal do Livro: 9 obras que estão na lista das mais vendidas

Após uma pausa de dois anos, a 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo voltou ao esquema presencial, no Expo Center Norte, e reuniu um público de 660 mil visitantes entre os dias 2 e 10 de julho. O evento contou com estandes de editoras, sessão de autógrafos, espaço infantil e uma série de palestras e mesas de debates com convidados como Ailton Krenak, Pedro Bandeira e Valter Hugo Mãe. 

No local, é possível se divertir em espaços interativos e levar as crianças para brincar no espaço infantil. Além disso, há promoções de títulos nacionais e estrangeiros. Abaixo, selecionamos uma lista com as obras que estão na lista das mais vendidas até agora. Confira:

1. Os Dois Morrem No Final

No dia 5 de setembro, pouco depois da meia-noite, Mateo Torrez e Rufus Emeterio recebem uma ligação da Central da Morte. A notícia é devastadora: eles vão morrer naquele mesmo dia. Os dois não se conhecem, mas, por motivos diferentes, estão à procura de um amigo com quem compartilhar os últimos momentos, uma conexão verdadeira que ajude a diminuir um pouco a angústia e a solidão que sentem. Por sorte, existe um aplicativo para isso, e é graças a ele que Rufus e Mateo vão se encontrar para uma última grande aventura: viver uma vida inteira em um único dia. Uma história sensível e emocionante, o livro nos lembra o que significa estar vivo. Com seu olhar único, Adam Silvera mostra que cada segundo importa, e mesmo que não haja vida sem morte, nem amor sem perda, tudo pode mudar em 24 horas.

2. Box Duna – A saga completa

Centenas de anos no futuro, em um planeta desértico, tem início a épica jornada de Paul Atreides e seus descendentes em meio ao confronto pelo recurso natural que mudará o destino da humanidade. Neste box estão reunidos os seis romances da saga Duna, de Frank Herbert – um triunfo da imaginação e uma das séries de ficção científica mais vendidas de todos os tempos. Com acabamento luxuoso e formato portátil, o box inclui um minipôster exclusivo da ilustradora María Medem. Em suas mais de 3,5 mil páginas, fãs de longa data e novos leitores terão uma experiência imersiva em uma das obras mais influentes da ficção científica e da cultura pop.

3. Pequeno manual antirracista

Neste pequeno manual, a filósofa e ativista Djamila Ribeiro trata de temas como racismo, negritude, branquitude, violência racial, cultura, desejos e afetos. Em onze capítulos curtos e contundentes, a autora apresenta caminhos de reflexão para aqueles que queiram aprofundar sua percepção sobre discriminações racistas estruturais e assumir a responsabilidade pela transformação do estado das coisas. Já há muitos anos se solidifica a percepção de que o racismo está arraigado em nossa sociedade, criando desigualdades e abismos sociais: trata-se de um sistema de opressão que nega direitos, e não um simples ato de vontade de um sujeito. Reconhecer as raízes e o impacto do racismo pode ser paralisante. Afinal, como enfrentar um monstro desse tamanho? Djamila Ribeiro argumenta que a prática antirracista é urgente e se dá nas atitudes mais cotidianas. E mais ainda: é uma luta de todas e todos.

4. História da Bruxaria: Feiticeiras, hereges e pagãs

Da feitiçaria antiga aos recentes movimentos neopagãos, a história da bruxaria está nas entrelinhas da própria História. As bruxas são um estereótipo duradouro e mutável na mentalidade coletiva. Sua tradição, repleta de perseguições e reviravoltas, tem uma trajetória silenciosa, mas não por isso menos verdadeira e devastadora. História da bruxaria é o mais abrangente estudo sobre o tema, e o discute de forma lúcida e estimulante, sob diferentes perspectivas. Neste livro, os autores examinam a gênese, o auge e o declínio da caça às bruxas e revelam como a bruxaria sobreviveu, ressurgiu, se reciclou e atua na sociedade contemporânea. 

5. Snow Crash

Em um futuro distópico, os Estados Unidos como o conhecemos não existe mais. Após o colapso do governo, o país se dividiu em cidades-estado controladas por corporações privadas, mafiosos e mercenários de todo tipo. Para escapar desse mundo de caos, as pessoas passam a maior parte do tempo no Metaverso, uma realidade virtual onde vivem como avatares. Hiro Protagonist é hacker e trabalha para uma organização mafiosa como entregador de pizza, mas, no Metaverso, é um príncipe samurai. Quando surge um novo e misterioso vírus chamado Snow Crash, que ameaça tanto o mundo físico quanto o cibernético, Hiro parte em uma jornada virtual para encontrá-lo e destruí-lo.

6. Pequena coreografia do adeus

Em seu segundo livro, Aline Bei ― vencedora do Prêmio São Paulo de Literatura ―, constrói um retrato tão sensível quanto brutal sobre família, amor e abandono. Julia é filha de pais separados: sua mãe não suporta a ideia de ter sido abandonada pelo marido, enquanto seu pai não suporta a ideia de ter sido casado. Sufocada por uma atmosfera de brigas constantes e falta de afeto, a jovem escritora tenta reconhecer sua individualidade e dar sentido à sua história, tentando se desvencilhar dos traumas familiares. Entre lembranças da infância e da adolescência, e sonhos para o futuro, Julia encontra personagens essenciais para enfrentar a solidão ao mesmo tempo que ensaia sua própria coreografia.

7. A pediatra

Cecília é o oposto do que se imagina de uma pediatra ― uma mulher sem espírito maternal, pouco apreço por crianças e zero paciência para os pais e mães que as acompanham. Porém a medicina era um caminho natural para ela, que seguiu os passos do pai. Apesar de sua frieza com os pacientes, ela tem um consultório bem-sucedido, mas aos poucos se vê perdendo lugar para um pediatra humanista, que trabalha com doulas, parteiras e acompanha até partos domiciliares. Mesmo a obstetra cesarista com quem Cecília sempre colaborou agora parece preferi-lo. Ela fará, então, um mergulho investigativo na vida das mulheres que seguem o caminho do parto natural e da medicina alternativa, práticas que despreza profundamente. Em paralelo, vive uma relação com um homem casado, de cujo filho ela acompanhou o nascimento como neonatologista. E é esse menino que irá despertar sentimentos nunca antes experimentados pela pediatra.

8. Modus Operandi: Guia de true crime

O true crime ― filmes, séries e livros que exploram a motivação e o desenrolar de crimes reais ― é um dos gêneros mais consumidos no Brasil e no mundo atualmente. Aqui, um sinônimo de true crime é o podcast Modus Operandi, de Carol Moreira e Mabê Bonafé, que nasceu em janeiro de 2020 e angariou uma audiência gigantesca. Agora, as duas trazem para o papel toda a experiência que acumularam em mais de cem episódios em um livro definitivo para quem quer saber tudo desse universo que conquista cada vez mais fãs. Neste livro, as autoras abordam as principais bases do gênero de maneira simples, objetiva e bem-humorada. 

9. Manual De Assassinato Para Boas Garotas

Todos em Little Kilton conhecem essa história. Andie Bell, a garota mais bonita e popular da escola, foi assassinada pelo namorado, Sal Singh, que se suicidou após o crime. Na época, não se falava em outra coisa. Cinco anos depois, Pip ainda vê as marcas que a tragédia deixou na cidade, desde as matérias tendenciosas da imprensa local até o ostracismo da família das vítimas. Mas a garota tem a impressão de que há peças faltando nesse quebra-cabeça. Ela conhecia Sal desde a infância, e ele sempre foi gentil. Por que teria se tornado um assassino? E será que Andie era mesmo tão angelical quanto a imagem construída após a sua morte? Nessa investigação obsessiva e repleta de reviravoltas, Pip começa a se questionar se ainda é uma boa garota, no fim das contas. Porque, com a ajuda de Ravi, irmão mais novo de Sal, ela está disposta a tudo para fazer seu dever de casa, proteger quem ama e reescrever a história de sua cidade. 

Fonte: Globo.com

Curadoria: Prato de Cerejas

A importância da Participação Colaborativa: DNA do Coletivo Literário Prato de Cerejas

A participação colaborativa é um elemento fundamental dentro de um coletivo, e no projeto literário Prato de Cerejas, essa prática é valorizada e enraizada em seu DNA. Compartilhar vai além de simplesmente dividir algo com os outros; é uma atitude que promove a conexão, o crescimento mútuo e a criação de laços sólidos. Neste artigo, exploraremos a importância de compartilhar e como esse princípio tem sido fundamental para o sucesso e o espírito colaborativo do Prato de Cerejas.

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