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SARAU LITERÁRIO

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SARAU LITERÁRIO

Estamos fazendo um evento online no dia 08 de setembro, quinta-feira, as 19h30 para celebrarmos os sete anos do selo literário #pratodecerejas. Com ele fizemos duas coleções de e-books, a 1a coleção em 2015 e a segunda, em 2017, quando lançamos 15 autores, eu inclusa, entre estreantes como Renato da Silva, pernambucano que começou escrevendo versos em guardanapos da churrascaria onde ele trabalhava como garçom, e no memento que levava a conta para os clientes, entregava também um poema, como “brinde”: sua poesia, uma força da natureza, de tão linda e profunda, apesar de sua tão pouca idade.

De outro lado, já mais maduros e conhecidos no meio literário, a jornalista e crítica literária Célia Musilli, o professor e poeta premiado, já com vários livros publicados, Edson Bueno de Camargo, Fernando José Karl, Rosa Maria Mano e Patricia Claudine Hoffmann, outra que ainda será descoberta e reconhecida, tanto pelo público quanto pela crítica, pois sua poesia, refinadíssima, está a anos-luz de tudo que vemos escrito por aí, depois de tê-la conhecido, por melhores que sejam seus autores.

Desses dois pacotes, da 1a e segunda coleções, eu voltei a publicar também, depois de um hiato de 30 anos, pois publiquei meus dois primeiros livros ainda na década de 80: em 81, com apenas 20 anos, publiquei Anjo Descalço (1981) e Maestro de Sonhos( 1983) com 22. Parei de publicar em livros, mas continuei participando de antologias, exposições, fiz até uma participação em expo de poesia, em diferentes suportes, no Museu da Língua Portuguesa, um ano antes do incêndio.

Junto com os autores convidados para a 1a Coleção Prato de Cerejas, publiquei o meu terceiro livro, no formato de e-book, Cerejas Azuis da Meia Noite (2015) e, na segunda coleção, o Água para Borboletas ( 2017). Entre essas duas fases, preparei o Seis da Tarde – Os homens viram sombras, para ser publicado em 2000, mas acabou ficando inédito. A capa e o título dessa obra, em 1984, tinham feito parte de um concurso para um outdoor poético, promovido pela Central de Outdoor de São Paulo, na gestão do jornalista Ricardo Viveiros, quando, eu como poeta e Ana André, então, artista plástica, ( já era poeta, mas ela ainda não sabia), construímos e expusemos um outdoor gigante ( 9 x 6 metros) na esquina da Consolação com a Rua Maria Antônia, durante uns 15 dias. Eu morava na própria Consolação, próximo da Av. São Luiz, e passava em frente dele todos os dias, para ir trabalhar, e mal podia acreditar que aqueles versos, em letras garrafais, tão bem traduzidos com a imagem criada pela Ana, eram meus.

Enfim, deixo o convite a todos para participarem do Sarau no dia 8, como um evento e celebração e de novos começos.

A importância da Participação Colaborativa: DNA do Coletivo Literário Prato de Cerejas

A participação colaborativa é um elemento fundamental dentro de um coletivo, e no projeto literário Prato de Cerejas, essa prática é valorizada e enraizada em seu DNA. Compartilhar vai além de simplesmente dividir algo com os outros; é uma atitude que promove a conexão, o crescimento mútuo e a criação de laços sólidos. Neste artigo, exploraremos a importância de compartilhar e como esse princípio tem sido fundamental para o sucesso e o espírito colaborativo do Prato de Cerejas.

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